China irá manter prudência na política monetária, diz primeiro-ministro

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A China não mudou e nem mudará sua postura de manter uma política monetária prudente e também não recorrerá a estímulos agressivos, afirmou hoje o primeiro-ministro do país, Li Keqiang.

Segundo Li, o corte de compulsório bancário anunciado em janeiro foi possível graças ao fato de que há muito espaço para esse tipo de redução, uma vez que os compulsórios chineses são mais altos do que os de qualquer outra grande economia.

Li disse ainda, em comunicado publicado em site do governo chinês, que Pequim precisa aprofundar as reformas para solucionar problemas de longo prazo da economia.

Além disso, Li também incentivou os bancos a oferecerem mais empréstimos - principalmente, de médio e longo prazos - a pequenas empresas.

No mês passado, a China reduziu os compulsórios bancários em 1 ponto porcentual - na quinta redução em um ano -, como parte de uma estratégia para evitar o risco de uma desaceleração ainda mais acentuada da economia doméstica.

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