A futura ministra da Agricultura é presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Engenheira agrônoma e produtora rural, Tereza Cristina foi eleita deputada federal por Mato Grosso do Sul em 2015, pelo PSB. Migrou para o DEM em outubro de 2017, pouco antes de assumir a liderança da bancada.
Na Câmara, a atuação da parlamentar ficou marcada pela defesa do Projeto de Lei 6.299, que flexibiliza regras para fiscalização e aplicação de agrotóxicos no País, o que rendeu a ela o apelido de "musa do veneno" entre ambientalistas.
Nas eleições deste ano, Tereza liderou o apoio da frente rural a Jair Bolsonaro, ainda no primeiro turno, apesar do apoio oficial de seu partido, o DEM, ao tucano Geraldo Alckmin, no acordo feito com o Centrão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Tebet: A reforma tributária é a salvação da lavoura para Brasil crescer
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