'Minha Filha' lança olhar sobre a maternidade

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Tem gente - o repórter, por exemplo - que até hoje não se conforma. Em 2015, concorrendo no Festival de Berlim, nem a diretora italiana Laura Bispuri nem sua excepcional atriz, Alba Rohrwacher, foram premiadas por Virgem Juramentada. Novamente unidas, Laura e Alba voltaram à Berlinale em fevereiro. De novo, não levaram nada, e não foi por falta de merecimento.

Estreia Minha Filha, o novo longa de Laura Bispuri, interpretado por Alba e também por Valeria Golino. É forte. Alba faz a mulher perdida do lugarejo. Leva a vida como uma festa. Dá à luz garota que Valeria cria.

O tempo passou e agora a menina está virando mulher, e parece seguir o instinto da mãe biológica. Se o caos do mundo é inevitável, por que resistir? Alba vive como uma selvagem. Bebedeiras, sexo. A garota, sem saber que ela é sua mãe, é atraída por seu comportamento libertário.

Bispuri aborda a questão da maternidade, e não apenas. No filme anterior, fundado sobre a recusa da protagonista de levar uma vida de mulher, casada e com filhos, ela já discutia a identidade feminina. Em fase de empoderamento, Minha Filha é imperdível. Perturbador.

Minha Filha / Figlia Mia
(Itália/2018, 100 min.)Dir. Laura Bispuri. Com Valeria Golino, Alba Rohrwacher, Sara Casu


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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