A Casa do Porco é melhor brasileiro no 50 best 2019

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Classificada em sexto lugar no ranking dos 50 Melhores Restaurantes da América Latina, A Casa do Porco leva o título de melhor restaurante brasileiro em 2019 - o restaurante de Jefferson e Janaína Rueda é também o único do País na lista dos 50 Melhores do Mundo, ocupando a 39.ª posição.

Os melhores da América Latina foram conhecidos na 7.ª edição do ranking anunciado na noite de quinta-feira, 10, em Buenos Aires, numa cerimônia de poucas surpresas, em que o Peru manteve a hegemonia. Os três primeiros lugares permaneceram os mesmos do ano passado: o Maido, em Lima, em primeiro, pelo terceiro ano consecutivo; o Central, também em Lima, o segundo, pela terceira vez consecutiva; e o mexicano Pujol, o terceiro. Desde que foi instituída a premiação do continente latino-americano, em 2013, os peruanos sempre ocuparam o primeiro lugar.

Ao todo, nove casas brasileiras figuram entre as 50 melhores do continente. D.O.M, em 10.º lugar (perdeu 5 posições em relação ao ano passado); Maní (18.º, caiu 6 posições); Oteque (23.º, subiu 10 postos); Lasaí (24.º, subiu 2 posições); Evvai (40.º); Manu (42.º); Mocotó (43.º, subiu 2 posições); Olympe (35.º, caiu 8 posições).

O Brasil manteve o número de posições no ranking, porém com restaurantes diferentes: dois estrearam na lista, o paulistano Evvai, de Luiz Fillipe Souza, e o curitibano Manu, de Manu Buffara; e dois saíram, o carioca Oro, de Felipe Bronze, e o paulistano Tuju, de Ivan Ralston, que, no ano passado, ocupavam respectivamente 49.º e 50.º lugar.

A cerimônia de premiação foi realizada na antiga usina de distribuição de energia da capital argentina, hoje um centro cultural, numa festa concorrida que teve a participação de quase todos os vencedores - quem não compareceu mandou representante, como os brasileiros Helena Rizzo, do Maní, Thomas Troisgros, do Olympe, e Alberto Landgraf, do Oteque - exceto Alex Atala, do D.O.M.

O carioca Lasai, de Rafa Costa e Silva, ganhou o prêmio especial de arte da hospitalidade. O chef do restaurante carioca recebeu o troféu das mãos de Mauro Colagreco, do Mirazur, na França, número 1 do mundo.

O casal de chefs peruanos Pía León e Virgílio Martinez levou dois prêmios especiais: o Kjolle, novo restaurante de Pía, em Lima, foi o estreante que chegou em mais alta posição e o Central foi eleito o restaurante mais sustentável do continente.

Alguns prêmios especiais já haviam sido revelados nas últimas semanas pela organização do evento anual promovido pela revista britânica Restaurant. A chilena Carolina Bazán, dos restaurantes Ambrosía e Ambrosía Bistro, em Santiago, foi eleita a melhor chef mulher. O peruano Pedro Miguel Schiaffino, do Malabar, recebeu o título de ícone do ano, "o cozinheiro que usa seu perfil para aumentar a conscientização e promover mudanças positivas". O restaurante mais promissor de 2019 é o colombiano Celele, de Cartagena. E quem levou o título de melhor chef-confeiteiro foi Luis Robledo, do Tout Chocolat, na Cidade do México.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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