A Arábia Saudita anunciou que se juntará a uma coalizão de forças navais liderada pelos Estados Unidos, segundo comunicado divulgado pela estatal Agência de Imprensa Saudita. A adesão dos sauditas ocorre na esteira de um ataque a refinarias de petróleo no país árabe, cuja autoria foi reivindicada por rebeldes houthis que atuam no Iêmen.
EUA, Austrália, Reino Unido e Bahrein estão entre os membros da aliança, chamada oficialmente de Construto Internacional para Segurança Marítima (IMSC, na sigla em inglês). O objetivo da missão é patrulhar a região do Golfo Pérsico, incluindo o Estreito de Ormuz, por onde passa um quinto das cargas mundiais de petróleo.
Os houthis, do Iêmen, são apoiados pelo governo do Irã, mas os EUA e a Arábia Saudita acusam o país persa de realizar o ataque às refinarias. O governo iraniano nega a autoria do atentado. As relações entre Teerã e Washington vêm se deteriorando há meses devido a discordâncias sobre um acordo nuclear.
FBI prende suspeito de vazar documentos ultrassecretos do Pentágono
O FBI fez uma prisão em North Dighton, Massachusetts, em uma investigação ligada ao vazamento de documentos militares altamente confidenciais sobre a guerra na Ucrânia...